Ta-Kheru Ta-Kheru Ta-Kheru Ta-Kheru Ta-Kheru Ta-Kheru Ta-Kheru Ta-Kheru Ta-Kheru Ta-Kheru Ta-Kheru

Introdução

Desde quando há múmias no Egito?

O que é uma múmia?

A mumificação

Materiais usados

Remoção dos órgãos

A secagem do corpo

As bandagens

As cartonagens

Variação das técnicas

Por que mumificavam?

Mumificação
de animais


Mumificação
de animais
Parte 2


Múmias falsas

Criando uma múmia

Criando outra múmia

Desenrolando
a múmia


Desenrolando
a múmia
Parte 2


Desenrolando
a múmia
Parte 3


Desenrolando
a múmia
Parte 4


Desenrolando
a múmia
Parte 5


A maldição
da múmia


A maldição
da múmia
Parte 2


Vale das múmias douradas

Múmias encontradas

DNA das múmias

Fatos curiosos sobre as múmias

Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 2


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 3


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 4


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 5


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 6


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 7


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 8


Contribuição
das múmias


Os rostos do passado HOME PAGE
ROSTO DE TA-KHERU Essa senhora bem poderia ser sua avó ou sua tia, se não fosse o fato de ter vivido há quase 3000 anos atrás em Mênfis. O nome da múmia é Ta-Kheru e faz parte da coleção da Universidade de Aberdeen, uma cidade portuária escocesa. Ela deve ter nascido por volta de 750 a.C. Foi embrulhada em mais de 50 camadas de linho e coberta com uma mortalha, um indicativo de que pertencia a um alto status social. Foi possível detectar o fato de ter sido mãe, provavelmente de dois filhos, e ter tido uma irmã. Ao longo da vida perdeu alguns dentes e sofreu de atrofia óssea. Deve ter falecido com cerca de 60 ou 70 anos, o dobro da expectativa de vida média para a época. Foi até possível descobrir que a avó dela era uma prisioneira de guerra síria. Embora os dados científicos possam comprovar como eram suas características faciais gerais, a cor de sua pele e de seu cabelo ainda precisam ser certificados através de análise de DNA.

ATAÚDE DE TA-KHERU A múmia pertenceu a um empresário escocês, Charles Forbes, que a levou para Mumbai, na Índia, por volta de 1790, quando lá se estabeleceu para cuidar dos negócios da família. Ao retornar, em 1811, tornou-se reitor do Marischal College de Aberdeen, origem da Universidade, para o qual doou, em 1821, o conjunto de múmia e ataúdes. São dois os caixões: um interno e outro externo. Na ilustração vemos a parte superior do ataúde externo. Fotos © University of Aberdeen.