Essa múmia, pertencente ao Museu Egípcio de Florença e cujo estranho nome é Kent, foi datada da XVIII dinastia (c. 1550 a 1307 a.C.). Trata-se de alguém da elite da sociedade da época, provavelmente um alto sacerdote, sobre o qual pouco se sabe. Porém, agora, ele tem pelo menos um rosto do qual se orgulhar. A tomografia computadorizada revelou que tinha 50 anos quando morreu. O cabelo, cuja aparência não foi possível deduzir através de qualquer vestígio anatômico, foi concebido pelos pesquisadores levando em conta tanto a dinastia quanto o status social da múmia. Foto © Matteo Borrini.
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