Tutu Tutu Tutu Tutu Tutu Tutu Tutu Tutu Tutu Tutu Tutu

Introdução

Desde quando há múmias no Egito?

O que é uma múmia?

A mumificação

Materiais usados

Remoção dos órgãos

A secagem do corpo

As bandagens

As cartonagens

Variação das técnicas

Por que mumificavam?

Mumificação
de animais


Mumificação
de animais
Parte 2


Múmias falsas

Criando uma múmia

Criando outra múmia

Desenrolando
a múmia


Desenrolando
a múmia
Parte 2


Desenrolando
a múmia
Parte 3


Desenrolando
a múmia
Parte 4


Desenrolando
a múmia
Parte 5


A maldição
da múmia


A maldição
da múmia
Parte 2


Vale das múmias douradas

Múmias encontradas

DNA das múmias

Fatos curiosos sobre as múmias

Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 2


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 3


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 4


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 5


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 6


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 7


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 8


Contribuição
das múmias


Os rostos do passado HOME PAGE
ROSTO DE TUTU Tutu vivia perto de uma cidade chamada Hawara e estava com cerca de 40 anos de idade quando faleceu por volta de 100 ou 150 a.C. A múmia é originária da região do Faium e, desde 1921, pertence ao Mabee-Gerrer Museum of Art, um museu de Shawnee, cidade localizada no estado norte-americano de Oklahoma. Em outubro daquele ano ela foi arrebatada em um leilão realizado no Glen Island Museum, em Nova York, pelo padre Gregory Gerrer, fundador da instituição. Em 1963 e em 1991 ela havia sido radiografada, mas as imagens não forneceram muita informação. Em 1992 a leitura dos hieróglifos da cartonagem que a cobre revelaram seu verdadeiro nome e ela deixou de ser chamada de Princesa Menne, que era a forma que a denominavam até então.

A MÚMIA DE TUTU Em agosto de 2015 foram realizadas tomografias computadorizadas da múmia. Além do fato de que o cérebro foi removido pelo nariz e descartado, descobriu-se, ainda, que os órgãos internos foram removidos do corpo, mumificados, embrulhados individualmente e recolocados no interior do cadáver. Isso, combinado com o fato de que seus braços foram cruzados sobre o peito e de que a máscara e o peitoral foram ricamente decorados, indica que ela pertencia a uma classe social mais alta. Apesar de sua alta posição, ela provavelmente não era da realeza, pois foi envolta em várias peças de linho de qualidade variável. Uma múmia real teria sido embrulhada inteiramente em tecidos de alta qualidade. Também há evidências de que amuletos podem estar presentes por entre as bandagens. Havia sido mãe, suas costas mostraram que sofria de artrite que não foi tratada, teve degeneração das articulações dos joelhos e a maioria de seus dentes estavam em boas condições, fato raro para a época. O busto mostrado no topo desta página foi criado por Jonathan Elias, egiptólogo da Pensilvânia.

MÁSCARA DE TUTU Em outubro de 2019 surgiu uma dúvida com relação a esta múmia porque um importante egiptólogo esclareceu que Tutu é um nome masculino. Portanto, ao que parece, a cartonagem que foi colocada sobre o cadáver pertencia a outra pessoa, pois não há dúvida de que se trata de um corpo feminino. Talvez, afinal, ela seja mesmo a Princesa Menne. Pelo menos quando foi descoberta por Louis Bennet, perto da pirâmide de Hawara, era assim que era conhecida. Bennet a presenteou ao Glen Island Museum, em 1897, cuja corporação mantenedora faliu em 1917 e vendeu em leilão o conteúdo do museu entre 17 e 22 de outubro de 1921. Foi então que o padre Gerrer comprou a múmia para o novo museu que ele havia fundado muito recentemente em Shawnee, como já dissemos.