Nefer-ii-ne Nefer-ii-ne Nefer-ii-ne Nefer-ii-ne Nefer-ii-ne Nefer-ii-ne Nefer-ii-ne Nefer-ii-ne Nefer-ii-ne Nefer-ii-ne Nefer-ii-ne

Introdução

Desde quando há múmias no Egito?

O que é uma múmia?

A mumificação

Materiais usados

Remoção dos órgãos

A secagem do corpo

As bandagens

As cartonagens

Variação das técnicas

Por que mumificavam?

Mumificação
de animais


Mumificação
de animais
Parte 2


Múmias falsas

Criando uma múmia

Criando outra múmia

Desenrolando
a múmia


Desenrolando
a múmia
Parte 2


Desenrolando
a múmia
Parte 3


Desenrolando
a múmia
Parte 4


Desenrolando
a múmia
Parte 5


A maldição
da múmia


A maldição
da múmia
Parte 2


Vale das múmias douradas

Múmias encontradas

DNA das múmias

Fatos curiosos sobre as múmias

Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 2


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 3


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 4


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 5


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 6


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 7


Fatos curiosos sobre as múmias
Parte 8


Contribuição
das múmias


Os rostos do passado HOME PAGE
ROSTO DE NEFRINA Esta anciã egípcia, de dentes proeminentes, deve ter sido mumificada entre 550 e 250 a.C. Ela viveu em Akhmim, cidade localizada a 466 km ao sul do Cairo chamada de Ipu pelos antigos egípcios e de Khemmis ou Panópolis pelos gregos. O corpo passou por uma tomografia computadorizada que revelou em seu interior a existência de quatro bolsas de linho com os órgãos vitais da mulher. Havia ainda uma quinta bolsa com suprimentos médicos destinados ao tratamento de um quadril fraturado. A morte dela deve ter sido causada exatamente por complicações em decorrência do tratamento mal feito da fratura. Seu ataúde de madeira, como de costume, está decorado com imagens e textos hieroglíficos destinados a protegerem a alma do defunto em sua viagem pelo mundo dos mortos. Eles revelaram que a família desta senhora trabalhou em um templo de Akhmim. A múmia pertence ao Reading Public Museum, da cidade de Reading, na Pensilvânia, USA. Lá ela é chamada carinhosamente de Nefrina. O busto foi criado por Frank Bender, escultor forense mundialmente famoso, que se baseou no detalhado retrato fisiológico fornecido pelo escaneamento tomogrãfico realizado em 2003.

MÁSCARA DE NEFRINA À direita vemos foto da máscara funerária da múmia que pertence ao Museu de Arqueologia e Antropologia da Universidade da Pensilvânia. Feita pelo processo de cartonagem e coberta com folhas de ouro, a máscara tem um sorriso dramático, quase caricato, típico das múmias do Período Ptolomaico (304 a 30 a.C.). A peça não é um tipo de retrato, mas sim uma imagem idealizada da morta e indica que a falecida está se unindo com a divindade e o sorriso exagerado mostra que tudo está indo bem.






MÚMIA DE NEFRINA Aquela universidade, em 1893, comprou a múmia (foto ao lado), seu ataúde e a máscara do negociante de antiguidades Emil Brugsch Bey. O Reading Public Museum pediu emprestado a múmia em 1930 e a comprou definitivamente em 1949. Originalmente supunha-se que se tratasse do corpo de um homem até que uma radiografia, feita em 1972, provou que era o de uma mulher.